sexta-feira, 31 de julho de 2020

LEI DETERMINA O FECHAMENTO DE TODAS AS ESCOLAS E EXTERMÍNA DE VEZ A PROFISSÃO PROFESSOR(A) NO BRASIL

Imagem Ilustrativa

Fica agora os pais responsáveis pela educação dos filhos. As atividades que os educadores desenvolveram foram de grande valia e significância para o governo, entretanto, assim como os Dinossauros, essa profissão precisa e está extinta para sempre no Brasil.

 

Legal né? Eu concordo. Faz todo sentido, porque os pais parariam de encher os professores com regras que eles mesmos não impõe e seria justo já que essa profissão tem uma carga horária totalmente exaustiva com risco de não receber o salário final do mês... E olhe lá.

Não suficiente acabaria com a tamanha inadimplência e o status de professor burro. Afinal, todo professor é loser. Os professores de educação física se mulheres ou são masculinas demais ou se homens, acima do peso. Que exemplo meu filho está tendo? Mas sabe o que é mais legal? As poucas pessoas que sobraram dos sindicatos, formaram meio que um aval com nota do prefeito de cada estado, cidade ou município. O cidadão que foi exonerado, tem por data de renovação de documentos, a oportunidade de dar aulas com um número limitado de alunos. Cabe ao que era professor determinar quantos alunos. Nada que chame atenção. Porém o governo não é de acordo com qualquer espaço que seja aberto para mais de 50 pessoas com intuito de trabalhos escolares suspeitos.

Sem professor, os pais vão se organizar e fazer o trabalho. Como o número de reclamações cresceram, permitiu ser necessário uma mudança de estrutura escolar.

O homeschooling.

Se os pais precisarem de apoio, podem contratar psicopedagogos e com obrigatoriedade saber e estudar as etapas do desenvolvimento do filho para poder aplicar as devidas atividades de acordo com a idade, se sentirem que precisam de uma ajuda.

Trabalho, casa, filhos e educação. A família, e seja qualquer tipo de composição e estrutura familiar vão passar por um teste social que define quem está apto ou inapto de educar o filho. Se os pais decidirem por si, a não escolarização, de alguma forma terão que pelo menos, faze-los aprender a ler e a escrever o próprio nome. A criança que não for educada em casa, será diretamente cadastrada nos dados do governo para qualquer tipo de solicitação que o mesmo fizer sem direito de ir contra. Os pais que sentirem –mesmo com reprovação no teste – estarem motivados e com força de vontade para educar os filhos, assim estarão livres. Serão cadastrados os nomes de todos os familiares para serem avaliados o desenvolvimento social, intelectual, motor, psicológico e de aprendizado, e uma visita técnica domiciliar sem horário de aparecer. Se acontecer atividades suspeitas, os pais recebem multa ou perdem a guarda dos filhos.

Plano de Aula e Plano de Vida nas mãos dos pais.

Na luta, o antigo sindicato conseguiu aprovação de milhões de reais para serem distribuídos para os antigos professores segundo o governo depois de perder “como forma de limpar a sujeira do pais e calar a boca de quem fala demais, desses zé povinho”.

domingo, 26 de julho de 2020

SITUAÇÃO FEMININA PÓS GUERRAS MUNDIAIS


É uma das curiosidades que me veio à cabeça para pesquisar depois de grandes catástrofes...Há um leque

de outros temas também.


Olá espero que esteja bem


Partindo do pressuposto do isolamento e da quantidade de pessoas que estão ansiosas para saírem de casa, informo que não acredito no “novo normal”.

Não é de hoje que catástrofes existem. Sabemos pelos livros e contadores de histórias que o mundo já passou por várias dificuldades. Entre teorias, ciência e religião o que não faltam são afirmações em relação a tudo o que está acontecendo no ano de 2020 e, logo daqui alguns meses, ano esse que irá acabar. Não sei se vou sair uma pessoa melhor, não sei se isso foi necessário para que meu desenvolvimento pessoal e emocional evoluísse e amadurecesse. Eu não sei se terei capacidade para agradecer ao ano 2020.

Vejo que muitas pessoas estão ansiosas para saírem e se divertirem, inclusive pessoas perto de mim. Me descobri pesquisando ou tentando achar temas como “a situação feminina pós guerras mundiais”. Bem especifico. Confesso que não achei. Confesso também que ainda estou buscando encontrar. No momento estou ausente.

Então... Não sei se estou preparada para encarar. Mudanças são sempre drásticas, não importa o tamanho delas. A dimensão dessa catástrofe é mais pesada, por que estamos num momento contemporâneo, considerado sem riscos “tecnologicamente” e com status em construção do altamente capazes de qualquer situação que aconteça. E o que vai mudar?

Parto do pressuposto que não adianta pegar os erros do passado e joga-los na cara de quem errou; prefiro que façam uma maquete, slide, mapas mentais, estratégias do que pode acontecer no futuro para que em porcentagem, afete poucos pessoas, não torne um caos. O ser humano não tem controle, eu sempre acreditei nisso. Brevemente, talvez tenhamos a capacidade de controlarmos nossos impulsos emocionais através de terapia e atividades terapêuticas, mas não sei se temos o estimulo para ligar essa capacidade de controle e desenvolve-lo em momentos de pressão.

A ansiedade também vem muito dessa falta de controle. No momento estou me entregando a ela, ao descontrole. Posso dizer que é um descontrole totalmente controlado. Há situações que nada podemos fazer. Lembro que depois do dia 15 de março eu havia dito “então, qual será o nosso plano de fuga?”

Eu senti, meu coração sentiu, todo o meu ser sentiu. Meu corpo entrou num estado de alerta e fuga e eu senti. Foram 3 semanas de muita angústia.

Realmente não sei se vou sair uma pessoa melhor depois disso, também não quero dar créditos a uma doença sem precedentes (com precedentes) como se ela fosse a única responsável por algum tipo de responsabilidade que eu tenha desenvolvido diante de tanta tristeza.

Também não sei se vou sair a mesma pessoa, como se nada tivesse acontecido. Aconteceu, está acontecendo e não há créditos e referencias positivas que uma pandemia possa trazer a não ser, realmente e literalmente, mudar totalmente a vida das pessoas, e definitivamente, parar o tempo.

 

Obrigada por ler.

terça-feira, 21 de julho de 2020

NUNCA IMAGINEI


Nunca me imaginei casada. Nunca imaginei um príncipe encantado em minha vida. Nunca imaginei o homem perfeito, a pessoa ideal para estar ao meu lado nos dias bons e nos dias ruins. Nunca pensei na possibilidade de construir uma família, zelar por ela e ser totalmente responsável e protagonista na vida de outras pessoas. Eu nunca imaginei, nunca quis, nunca pedi a Deus em minhas orações uma vida perfeita e luxuosa. Nunca quis ser famosa. Nunca quis ter sucesso. Nunca me comparei, mas também nunca me bastei. Sempre fui excesso de emoções. Emoções e pensamentos que me faziam e fazem rodar no tempo sem cronologia. Nunca imaginei e nunca quis muito para mim, mas não porque eu não queria, eu só não queria, como não conhecia e sentia que qualquer tipo de felicidade era um desacato, falta de respeito, incredulidade e ingratidão. Nunca soube para quem eu conservava esse sentimento de inutilidade.  Nunca desejei o melhor para mim, nunca quis ser o melhor para mim, nunca parei para olhar para mim. Nunca desejei uma bolsa de marca, luxuosa a ponto de querer dizer “eu consegui com o fruto do meu trabalho”.

Perdi “namorados” por ser considerada sem visão de futuro, sem ganancia e pouco ambiciosa. Obviamente, certo ele estava de querer algo que eu não queria. Eu nunca quis, sempre parei. Sempre questionei, sempre pensei. Talvez seja isso, talvez seja por isso que de modo nenhum, poucas pessoas ficam em minha vida. Minha intensidade acabou quando descobri que esse sentimento é mais irresponsável que romântico. Que se eu vivesse minha vida embasada e coordenada pela minha intensidade, eu estaria num futuro que nunca imaginei e nunca quisesse estar.  

DOCE

 Tu mentes como também oculta pensamentos. Estes deveriam ser meus, e compartilhados a mim que por ti estou, mas não há nada que possa fazer...

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