terça-feira, 29 de agosto de 2017

NÃO POSSO FICAR PERTO DE PESSOAS NEGATIVAS



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Elas me dão arrepio. Por que eu quero é ser feliz. Perto de mim só quem me faz bem, longe de mim qualquer um que me tire o sorriso. Quero é sorrir, mesmo que o mundo esteja morrendo.

Oi, espero que esteja bem...

Mundo, mundo, mundo. Nós, nós, nós como sempre fazendo do outro um deposito de expectativas nossas. Ai de você se não fizer... achei que você fosse assim...Nossa! Não foi isso que imaginei. Por que somos assim? Eis a interrogação.

De lei. Pode criar uma lista para colocar as pessoas no melhor patamar do ser humano.
1.      Ter roupas legais
2.      Não ser idiota
3.      Ser legal
4.      Não andar com pessoas não legais
5.      Estar na moda
6.      Ser menos Geek e menos burro
7.      Ser meio termo
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8.      Ter um perfil nas mídias e como brinde: Sorrir mais, rir mais uma vez, contar uma piada, estar cercado de amigos, rir, sorrir, ser simpático, fotos na praia, vida maravilhosa.


Parece uma crítica e total hipocrisia da minha parte, julgar as pessoas assim, sendo que a vida delas, podem ser assim né?! Pois é. Não quero ser rude, ai de mim. As pessoas vivem da maneira que elas querem viver e, como é de lei a vida é maravilhosa. Há quem tenha espírito suficiente para expor isso, sem qualquer problema. Falar mesmo que a vida é incrível e que cada momento merece ser compartilhado e divulgado. É chato, por que tudo entra em pauta e algumas pessoas podem se sentir prejudicadas e julgadas realmente por outras que não sabem o que é estar vivendo. Digo que cada um tem a vida que tem, mas acho mais ou menos, cada um tem a vida que merece.
Entra em jogo pessoas que são presas por engano, acidentes, fatalidades e acontecimentos que nos fazem pensar "será mesmo que cada um tem a vida que merece?”

Enfim. Introdução feita?!

Pois bem... Lá em cima, a lista que provavelmente você não leu, ela mesma. A primeira coisa que me veio à cabeça foi em filmes adolescentes americanos no qual o protagonista sofre Bullying.
Hoje não basta ser feliz, é obrigação fazer quem não conhece, feliz.
Está tudo muito intenso, rápido... amizades, coleguismo se formam muito rápido e estar vestido de alegria, bem estar e felicidade é fundamental para uma vida completamente sociável. De fato, o que acontece é as pessoas procurarem seus nichos e sentirem-se aceitas e menos excluídas por não serem nada demais.
Nada demais! É!
Não sei se é moda, se vai passar, se não, quanto tempo isso durará. Mas a questão é que você (nós) definitivamente deixamos de ser quem somos para abraçar uma causa, um sonho. Será?
Todo esse texto parecerá uma crítica, mas sem interpretações erradas. Por favor!
Porque assim, por trás dela, algumas mudaram, não o suficiente para o mundo ter se transformado em um céu com nuvens de algodão em revestimento de mola – pula – pula. Parece que a Síndrome de Peter Pan está em todas as gerações... em todas. Será? Hum
Achei que o certo era ir pra frente, descobri que continua sendo, é justamente a escolha do nicho, onde cada um escolhe ou é escolhido e de fato sobrevive.
A caça ficou mais fácil e sobreviver é uma luta humana mesmo. Humana contra humanos.
Acredito ainda no mais ou menos, não generalizo ainda tudo que há de ruim.
O Ser Humano que odiamos não pode estar fazendo para nós, mas pode estar fazendo para outra pessoa...
E tem como julgar com outros olhos sim. É só pensar que as pessoas estudam, trabalham, vivem de aluguel, tem casa própria e óbvio, comem chocolate, brigam por biscoitos ou bolachas e tentam desapegar-se do chocolate sem grandes vitórias.


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Tentei amenizar alguma coisa, verás que perdeu um pouco o sentido. Desculpe-me.
Decidi então deixar, por que entre um texto sem sentido e atitudes sem justificativa, um texto é apenas um texto. Atitudes podem ser cruéis, textos só são sem sentido. Não magoam ninguém, dependendo da gravidade e da emoção que transborda a mente.
Poderia ter deixado na gaveta, mas... não. Claro que não.

 "Pessoas negativas são os outros, não eu que encaro a vida de frente e vivo feliz..."

Eu também, mas que máscara usou hoje? 
Se chegou até aqui, muito obrigada.
E
Beijinhos!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

PESSOAS INSUPORTÁVEIS




Quem gosta de pessoas insuportáveis? Nossa! Se colocar isso em porcentagens, jesus!
Será?

Olá, espero que esteja bem...
O medo de se parecer com alguém que odiamos.
A odisseia de sermos aclamados por nós mesmos, amantes do “agrado todo mundo”.
            Quase impossível agradarmos a todo mundo, a não ser um criança que já fala, anda e está entendendo o mundo. É impossível agradarmos todo mundo.
Porque queremos muito isso hein? Agradar a todos?

Uma criança quando deixa de ser bebê, se ausenta das fraudas, mamadeira e do colo da mãe, parece abrir os olhos definitivamente para o mundo que ela está, então, tudo é muito novo, encantador. Imagina aquele bebê que dorme e abre os olhos com dificuldades, ter que processar coisas que ele nunca viu ou imaginou na barriga da mamãe.
É mágico descobrir os próprios sentimentos e emoções em situações inesperadas, é bom sentir-se vivo e a criança tem isso, por que não podia enxergar.
Qualquer coisa é significante e mágico, principalmente quando se está no mesmo nível mental dela. Explicar, ensinar, compartilhar é preciso ser algo didático até certa idade, depois o nível de realidade vai aumentando.
Pois bem! É fácil ganhar uma criança, conquista-la. Ela não viu quase nada da vida.
O Adulto está a base de cafeína desde os primórdios da primeira decepção, qual deixou ele de cama e triste. Isto ainda na adolescência.
Na “adultez”, é se preocupar com muitas coisas, além do básico que é tentar ser o melhor ou mediano na sociedade, no emprego e provar com unhas, garras e dentes isso.
A tristeza não é mais a mesma de quando se tinha 15 anos.
Com quinze anos era difícil compartilhar chocolate ou algo gostoso para o irmão ou irmã. Hoje, se pudéssemos, daríamos tanta coisa.
A tristeza de 15 anos era o não que recebíamos da mãe para não sairmos de casa, hoje, o não é de todo mundo: de bancos, supermercados, do trem lotado, cidade sem trem, do frio, calor, a tristeza de si mesmo... a esperteza de culparmos o mundo por tudo de errado que acontece em nossas vidas.
Ai! Ai quem ousar dizer ou culpar o mundo e as pessoas, já que “você é suficientemente grande e responsável para cuidar de suas coisas, já não é mais uma criança.”

 
É aí, que mora o perigo. Chegada a velhice, nos tornamos crianças mais uma vez, com sensações especificas de cada um, de pessoa pra pessoa.
Talvez aí, possa entrar o “só sei que nada sei, sem contexto”. O seu contexto original fica pra trás e é substituído pela ilusão do óbvio. Daquilo que seus pais sempre diziam. Então crescemos, nos tornamos adultos e percebemos que já sabíamos o que é ser uma pessoa desprezível e ser tratado como um ser humano sem valor.
A raiva dos pais se torna certeza de que eles estavam certos. O mundo era mais legal quando abri os olhos pela primeira vez.
As emoções vão ficando meio escassas. Tabula rasa! Voltamos aos primórdios da infância e não entendemos definitivamente nada do mundo que conhecemos antes, onde andar de bicicleta e cair na piscina, eram as melhores coisas do mundo.
Você cresce e se preocupa, se torna um paranoico, tem que cumprir todas as leis, ver leis sendo massacradas por superiores, se sente impotente e herói ao mesmo tempo.
            Crescemos e nos damos conta que a perspectiva de nossos olhos e mentes são programados.
Uns mais lentos, outros mais rápidos. Nasce a sensação de já ter aproveitado tudo, sem ter feito nada.
Nós apenas nos tornamos o reflexo, espelho daquilo que sempre odiamos. Não importa os argumentos, parece que o cérebro programa seu time para entender de fato, a realidade que conhecíamos apenas nos livros.

Obrigada por ler
Beijinhos! 


sexta-feira, 25 de agosto de 2017

LIVRE DO SISTEMA: CARINHOSAMENTE “CASA BOLA”



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Oi, espero que esteja bem

Nunca! Impossível! Fora da realidade.
Não importa jogar contra ele, você será derrotado. Depende também do quanto você aguenta cair e se manter firme depois da queda.
É impossível sair do sistema, o chamo carinhosamente de “casa redonda”. Tudo o que tenho, está nela. Há livros que li e irei ler.
Normalmente recebo as pessoas, elas ficam em cima do teto de minha casa, e deitam e, eu fico por dentro mesmo. Mas não falta assunto. Quando saio, eles passam por mim e não me olham... não há tempo de perguntar o motivo, por que logo penso que a pessoa pode estar em um dia ruim, agitado e eu lógico, com cara de louco(a).
Já tentei ficar livre do sistema, silenciosamente, mas são preciso recursos. É tão inteligente que pra ficar sem ele, ainda é preciso dele. É! Do sistema!
“Ou você finge nos odiar dependendo de nós”, “ou nos ama e aceita a vida como nós programamos pra você e você a si mesmo”.

Totalmente fora de realidade ser livre do sistema. Se você fala voar, sonhar, dançar, borboletas no estômago... fala sobre amor, todos “te olham estranho.”
Pra mim, é normal, natural, confortante, amar e ser amado(a).
Mas dizem que é preciso certificado, idade, maturidade, consciência e emprego.
Isso é muito correto, mas sem exageros.
Torna-se loucura.
Respirar ar fresco às vezes é bom. É sempre bom deixar a alma e o espírito felizes. Sentir a própria respiração.
Eu tentei sair do sistema, mas sempre entro na “casa bola” e observo o céu, abraço meu amor e por algum instante, parece que estou livre.
Vento do balanço, andando de mãos dadas, aproveitando o frio, o vinho, o chocolate.
Tenho você e, isso me deixa livre...
Às vezes.

Obrigada por ler
Beijinhos!

DOCE

 Tu mentes como também oculta pensamentos. Estes deveriam ser meus, e compartilhados a mim que por ti estou, mas não há nada que possa fazer...

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