HEI DE SENTAR UM DIA E ME ACALMAR

Ler é bom quando a mente está livre...E não pergunte sobre essa tal liberdade leituristica.

Fico horas tentando montar uma história. Começar pela estratégia de pegar pontos invisíveis. Fizesse eu como Clarice que julgava o quarto de sua empregada, antes mesmo de abrir - um poço de mofo! Pensara ser um cômodo misere e ao entrar, o quarto era mais limpo que toda a casa. Ler Clarice foi e é difícil para mim. A juventude me proporcionou essa garantia. Se leu Felicidade Clandestina, sabe que A Paixão Segundo G.H, sou eu, com um livro dela, que não me pertence. Não sei realmente com quantos anos irei devolver, mas não tive sequer influência dessa tal felicidade.

Eu fiquei horas tentando montar uma história.

GURU ESPERTA: O FALSO BRILHO DAS MÍDIAS SOCIAIS

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 Ou como todos chamam: Inveja!

De malvada e louca, todos nós somos um pouco. Uma brincadeira pesada sobre os tipos de amizade e popularidade na internet e o quão isso está sendo importante e relevante para as pessoas, sendo isso o ponto definitivo e o ultimato para sermos alguém no mundo; que merecemos respeito, só pela quantidade de seguidores e relevância que temos nas mídias sociais...

E eu digo... Na vida real, ser cidadão e enfrentar os desafios do dia a dia requerem o respeito que a internet não vai ensinar, muito menos proporcionar. Será mesmo que o número de seguidores é mesmo importante? Que tal : Por que? Pra quê?

Eu não preciso de você...

Se um dia precisar, não sei, mas bem, quero dar o ar da graça para minha estima e baixar a sua. Com glamour e sem descer do salto que tal?

ESCONDIDA NAS PALAVRAS

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Estou deixando para trás uma vida. Vida essa que era minha, hoje não mais. Por um seletiva de acontecimentos me fizeram decidir, eu por eu, tirar do peito as minhas mais belas palavras sem autoria. Por tempos pensei ser madura. Ingênua, ainda ingênua! Deixei para trás uma vida de palavras segmentadas em um passado que não sabia contar. Para viver assim, chegar, sentar ou deitar no divã do analista e, não dar o material para trabalhar, é mais digno ser honesta comigo mesma e deixar voar. Deixar voar o passado... Se assim é o passado, um segmentos de ‘era’ impossíveis de serem comunicadas à outras pessoas e a eu mesma, o fim absolutamente certo é o destino. O destino é o fim.   

Sempre estarei por aqui. Se continuar me procurando, me achará. Mas me procura e fala. O silêncio não me tortura, pelo contrário, é uma resposta. E talvez eu interprete a resposta exatamente como é. Daí me vou... Ficarei nas letras, linhas e palavras. Se assim decidir, seguir manter o caderno aberto, se não, o fecharei e saberás, pois nunca mais conseguirá me encontrar.

CONFUSÃO ENTRE EGOS

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A tristeza nos coloca numa posição de vulnerabilidade impressionante. Qualquer coisa vai ser a justificativa para um dia ruim, mas mais do que isso, é a incapacidade que ela nos dá de tomarmos a frente de nossas vidas. Chegamos no ego, chegamos no eu.

“Falei tanto de mim hoje que estou cansado.”

Olá! Espero que esteja bem... O que é estranho, depois que ler o texto, mas enfim. 

 

A tristeza além de ser má por ser a tristeza, nos revela um lado que é impossível de ser visto a ‘olho nu’. Em algumas pessoas, o foco do problema, ser em um único indivíduo dizendo que os erros do mundo não ocorrem com outras pessoas, é fatidicamente a melhor justificava para justificar a tristeza. Confuso?

O QUE SOMOS EU E VOCÊ ARTE?

Eu aprendi que um documento amarelado merece respeito e sem dúvidas, não pode ser questionado.





Olá, espero que esteja bem...

Pensando com os meus botões, gostaria agora de não estar pensando como necessariamente deveria. É uma questão que coloca em dúvida todas as sinapses do meu cérebro. Já sei o que quero, sem dúvidas eu ministro isso em minha cabeça como um ritual, como uma obrigação, tipo escovar os dentes e falar com as pessoas. Mas às vezes eu faço errado em algumas de minhas indagações. E na hora não sei o que fazer.

Arte, você pode me responder?

Tenho muitas perguntas que sei que não vai responder, porque tu és tão subjetiva que vai validar o meu silêncio como uma resposta completamente inteligente. Mas o que somos eu e você? O questionamento parte da ciência e da dúvida? Ou o questionamento parte da dúvida de um conhecimento não aperfeiçoado?