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terça-feira, 8 de setembro de 2020

A LINEARIDADE DO DESTINO


 

Eu e você. Um clichê de filmes – graças a deus – que não existem. Há quem diga que por onde passamos nos olham. A sentimentalidade tem essa prepotência de sair pela entranhas das camadas mais finas da pele e mostrar ao mundo, a intimidade de nossos corações. Olham e julgam. Deixamos julgar... Os olhares são afetivos, outros de inveja. Não há como não se apaixonar por nós, há quem diga que parecemos irmãos. Estranho... não quero pensar ser sua irmã de sangue. É que nossas ideias batem, fomos criados na mesma cultura e na infância frequentamos os mesmos lugares, só não sabíamos que existíamos. Não significa que vamos durar para a eternidade, significa que no momento, somos uma para o outro, o que precisamos. Passamos a existir um para o outro quando nos encontramos, no decorrer da vida e dos anos e, as histórias foram se encontrando. Não penses tu que o olhar dele só olha a minha pessoa. Já o flagrei olhando para outros corpos e assim segui. Pensava eu que meu ego gritaria se alguém tentasse o magoar, mas talvez em algumas situações não seja movida por ele, pelo ego, e sim pela razão, pela incrível consciência de saber que não sou a única que ele deseja. Fico em crise e perco vários quilos. O amor e o desejo no homem é um mistério para mim. Estou livre disso, pois sei quando desejo, quando é paixão, quando é aventura... Só não sei quando é amor. Sei quando é nós. Nós iluminamos a praça luminosa, quase uma decoração teatral para atuar na noite... Fazemos à noite ter estrela, e o vento ter brisa de mar. Conseguimos andar de mãos dadas, e brigar com elas pregadas. A doce sutileza do amor...

Vezes penso que deveríamos ter nos encontrado anos atrás, quando minha escola ficava a 10 casas da sua escola numa rota totalmente linear... Linear como o destino, e as coisas que precisam se encontrar sem obstáculo.  

quarta-feira, 24 de julho de 2019

QUISERA EU NÃO TER QUE PENSAR NO TREM QUE SE APROXIMA

Olá, espero que esteja bem.



Meu caminho sempre foi de muita preocupação. Não sabia que norte queria seguir, apesar de já saber que queria caminhar. Aprendi tudo sobre organização, aprendi o suficiente para entender que estava mais confusa do que antes. Então decidi, por conta própria e exceção do universo e afins, sobre andar nos trilhos sem ter medo do trem. E sabe, não deixei e nunca deixarei de ser julgada. Não é fácil, mas é óbvio que antes de dá o grito de vitória, preciso ter total certeza que é alguma brincadeira, certeza essa que nunca terei. Outra coisa também é sobre cantar/contar vitória antes de vencer ou antes do tempo. Não é que nunca concordei com vitórias e derrotas, acredito que estou amadurecendo mais esse olhar sobre ganhar e perder, sobre “se frustrar faz parte da vida”, mas isso não significa que é preciso estar sempre se frustrando. É o mesmo que dizer sobre o erro: “errar é normal” e sair errando sem motivo, ou com motivo como se fosse algo natural.

DOCE

 Tu mentes como também oculta pensamentos. Estes deveriam ser meus, e compartilhados a mim que por ti estou, mas não há nada que possa fazer...

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