quarta-feira, 12 de julho de 2017

FALAR NÃO É AÇÃO: CONHECERÁS QUEM GOSTA PELAS ATITUDES



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Porque convenhamos, o que tem de frases dizendo que falar, escrever ou digitar não é ter atitude, é febre nesta bendita internet. E k eu, fico pensando: estaria uma pessoa destas, preparada para ver tamanha artimanha da atitude de alguém que ama, gosta ou espera?

Oi, espero que esteja bem

Por que convenhamos, é melhor de que não perguntar ou esperar nada. Sinceramente, quem fala isso tem razão, as palavras são conhecidas por nos transmitirem teorias e como alguns ou todos sabem, teorias são estudos ou rascunhos de projetos aprofundados que chegaram em um nível de lógica aceitável, diante de coisas do mundo em que vivemos para entendermos e conhecermos o lugar em que vivemos.  
Ué, teoria não é comprovação, muito menos ideia. É um nível aí, que a ciência considera como algo de “gênio”.

Mas não sei não viu. Nossas atitudes dizem muito a nosso respeito, dizem tanto que isso pode nos surpreender e, acredite, não pode ser tão positivo, dependendo da sua expectativa. Porque a atitude é o pilar que sustenta a palavra quando as próprias atitudes, contrariam nossas palavras?
É uma via de mão dupla e única que pode fritar a cabeça, mas se perceber está no mesmo patamar de expectativas. Todo mundo quer ouvir palavras bonitas, mas nem todos estão preparados pra própria reação diante disto, consequentemente, todo mundo ou quase todo mundo, quer uma resposta-atitude a palavra ou promessa que foi dita, mas nem todo mundo está preparado pra isso.
Rafaela, e agora? Você está no blá-blá-blá e não falou coisa com coisa.
Ah, tô mesmo e não falei mesmo não. 

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É complicado, porque cobramos demais algo de uma pessoa que temos apresso, mas não pensamos se faríamos o mesmo por ela ou se de fato, estamos preparados pra isso. Temos o habito e a habilidade de sentar com amigos em um bar, ou frente a piscina ou mar, bater no peito e dizer que fez tudo pela pessoa amada, quando na verdade não parou nem sequer, para refletir sobre as ausências e falhas que fizeram isso não dar certo.

Primeiro que algo termina, não porque não deu certo, mas porque enfim...

Temos esse habito de sermos autossuficientes para outras pessoas, excepcionais demais, doadores de amor em rojão e fogos de artifícios soltando borboletas no ar e, fracassamos no quesito humildade... Ah, não tô fazendo charme, mais humildade no amor por favor.

Não exija de alguém, algo que você não pode dar. Reserve um tempo e olhe o caderno de suas expectativas. Veja quem é responsável por ela, você ou outra pessoa. Acredito que todos nós somos responsáveis por algo, não é bacana pegar sua expectativa e endividar seu vizinho, este pobre, que está cheio de rabisco em seu caderno, onde o personagem principal é você.


Obrigada por ler
Beijinhos!

domingo, 9 de julho de 2017

TECNOLOGIA COMO INFLUÊNCIA PARA DISTANCIAMENTO DE INTERAÇÃO HUMANA



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Em outras palavras: olhar para tela de um celular ou de um aparelho digital e, esquecer de tudo que está em volta é perder o contato fundamental que o ser humano precisa ter com o outro, o físico, mental, e afetivo.

Oi, espero que esteja bem e sim, isso é corretamente correto

Vamos aos exageros?
Quando temos alguma briga com alguém que gostamos, temos a iniciativa de fazermos alguma coisa para aparar nosso sofrimento, e há maneiras de se fazer isso, algumas pessoas jogam cadeiras e destroem carros e outras, deitam em suas camas e choram.
Vamos representar esse texto com a segunda situação ou outras que passarem em minha cabeça?
Ok...

Vai me dizer que na multidão, em um concerto, você foi cumprimentado, te chamaram, lembraram o seu nome, te reconheceram pela sua fisionomia e te surgiu o estalo que seria devido a suas mídias sociais devidamente, atualizadas e com “feed” perfeito?
Ou
No meio da multidão, você só era mais um curtindo o som, tirando foto, com a roupa da moda e atualizando as suas mídias sociais.
Sim! Isso foi uma crítica!
Se todo mundo faz isso, alguns se controlam para não demonstrarem de fato, que são adeptos as telas dos telefones como meio de visão mais real que a própria realidade.

Vamos lá, sem magoa ou rancor. Você sabe que é assim e, eu também sei que as coisas mudaram. Ainda é estranho entender os holofotes de telefones, vez que as maquinas fotográficas, estavam em mãos de fotógrafos prontos para disponibilizarem fotos, não sei a quem. Isso mudou ou se agravou? Digo no sentindo de as pessoas estarem mais livres a mostrarem a face do século, a realidade da humanidade, e para que veio a tecnologia.
Ela está mexendo com muita coisa, ela, a tecnologia. Arrepiando a cabeça de pais, filhos e até de pessoas como eu, resistentes a um celular tecnológico, mas que por pura espontânea pressão, precisa de um para não sentir-se tão deslocado no mundo...

Posso dizer que isso faz parte? Esse é o caminho? Eu não acredito em uma volta.

Pois é, a tecnologia vem distanciando muita gente, muitas pessoas mas, sem querer defender, isso de distância nunca foi pauta atual de conversas contemporâneas para compor banca de pensadores atuais, ou grupo de jovens com a cabeça “hoje é assim, amanhã não mais”. Se a distância fosse consequência da tecnologia, a existência perderia o contexto e o sentido? Por que isso pode agravar a crise de identidade de deixa-la mais exposta para ser estudada, mas não é o fato único e responsável pelo ser humano ser tão distante.
Primeiro que o ser humano, apesar de social, se divide em classes, países, culturas e estilos. Isso divide e afastam pessoas
Segundo que o ser humano, tem um Q de “solitarismo” que pertence a própria dor do existir e, procurar a resposta universal para o sentido da vida e busca da felicidade.


Querido, não há o que culpar, quando não existe um único culpado.
Posso estar equivocada e eu espero que sim.

Obrigada por ler
Beijinhos!

quinta-feira, 6 de julho de 2017

DIZIA A MINHA MÃE QUE QUERIA SER MÉDICA... NÃO SABIA A GRAVIDADE DO QUE ESTAVA DIZENDO



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Quando menor, brincando de boneca, dizia a minha mãe que iria ser médica para produzir uma vacina que impedissem os bebês e os filhotes de crescerem para ficarem comigo, lindos, fofos e bonitos.

Não sabia a gravidade que estava dizendo...

 Hoje estou crescida, o destino bem, já não sei o que falar dele. 
Oi, espero que esteja bem...

Pois bem, quem na vida não tem um sonho? Todo mundo tem um sonho, (todo mundo?) a questão é que uns dividem em metas, traços e objetivos e outros, acreditam que são ou não merecedores. Cada um funciona de uma maneira.
Sabe a história de cima? Ela é real. Imaginação de criança e, convenhamos que o processo de desenvolvimento é chato, da adolescência para idade adulta nem se fala. Não sei descrever de fato, como essa geração está, mas comparando assim, parece estar bem a frente, não sei se é uma percepção individual sobre como a tecnologia, aprimora a informação ou um total equivoco meu. Mas, a percepção que tenho é essa, que essa geração é bem mais avançada.
Afinal, eu sou dessa geração?

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Brincando de boneca, de carro, na terra, ou com filhotes de animais, eu falava pra minha mãe, em primeira pessoa, que bebês e filhotes não podiam crescer porque era fofos demais e todos poderiam ficar assim pra sempre.
Pois é, que equivoco e egoísmo, tudo bem que era uma criança, mas juntando assim, percebemos que é meio errado, totalmente errado.
A vida precisa seguir, ter o seu curso, concluir seu ciclo. Às vezes fico pensando quando ocorre um acidente que pensamento devemos ter, diante do destino. Sabemos qual o nosso destino, aquele sabe de nascer, crescer e deixar lembranças pros vivos, mas lembrando da crença das mulheres de minha família, de acidente a frase certa “era para ser”, “é porque tinha que ser”, “fatalidade”. Por outro lado é uma forma de amenizar a dor e a frustração com o próprio Deus. Por que é assim, pensamos que nada de ruim irá acontecer conosco, quando ocorre é um “bum” que deixa o ouvido oco.
O acidente tem propósito? Coisas ruins tem propósito? Coisas boas tem propósitos?
Uma série de perguntas que se forem colocadas, muitos terão respostas propriamente aplaudidas.
Não posso expor minha opinião em cima de um questionamento meu, por que isso é dar, pelo menos, soltar por engano, a certeza que você diz não ter. Ambíguo certo?
Não quero fritar a cabeça de ninguém, por favor...

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E a medicina onde se encaixa nisso? Os hospitais? Profissionais que salvam vidas?
A minha realidade é que vidas são selecionadas, se você não tem dinheiro, talvez não consiga viver e seja deixado de lá. O juramento da medicina não é tão completo assim, quando está na realidade. Lógico que não estou a generalizar, pelo amor de Deus, tem instituições aí que com certeza, cumprem seu papel, mas digo a minha realidade, a que vejo, que escuto de outras pessoas e até mesmo que passo.
Em um hospital público, há no vidro de atendimento aos clientes que existe uma Lei para pessoas que desacatam funcionários.
Até aí, ok.
Mas e as pessoas que estão passando mal, em cadeira de rodas, suando frio e quase morrendo? Elas não tem direito a vida, não tem direito a questionar seus direitos dentro de um hospital?
Conflitante, eu sei, isso coloca as pessoas em patamares e as dividem mesmo, mas queria entender isso, essa distância tão grande que nos separam dos uniformes brancos e da humanidade, da sensatez, da verdadeira, repetida, conflitante, utopia.
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É bom ser reconhecido(a), muitas pessoas já deram a vida por pessoas que não conheciam e médicos e médicas, fazem o possível para concluir casos, resolve-los, dar pelo menos uma solução. Não devemos deixar de lado isso sabe?
E você pode ou não estar pensando... Rafaela, o que isso tudo tem a ver com as brincadeiras e os filhotes? E tudo que você falou?

Ai gente, é um pensamento meu, espero que entendam meu raciocínio sem eu precisar dizer, já que em algum momento da vida você passou, passará (não desejo isso) ou viu alguém passando e não pôde fazer nada.

Na verdade mesmo, é a realidade, algumas realidades ou várias realidades.

Espero não ter ofendido ninguém...
Obrigada por ler
Beijinhos!!

MONÓLOGO: SOLTEIRA

Sim, estou solteira, não é mentira. Faz um tempo e eu ainda não me recuperei. Sabemos que uma semana para quem viveu a vida inteira juntos t...

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